Small Talk
É curioso como ganhamos consciência das coisas importantes da vida. Os momentos de revelação raramente são algo de fortuito ou instantâneo, resultando antes do acumular de muitas pequenas coisas que, a que a máquina de memória associativa a que chamamos cérebro se encarrega de dar um sentido, que normalmente nos aproxima ou faz chegar a uma conclusão objectiva.
Sucedeu-me um desses momentos há pouco, quando uma gradual e variada sucessão de acontecimentos me levou a tomar consciência de algo em que sempre acreditei, mas que estava esquecido e desligado do meu pensamento e quotidiano: detesto quando o tempo é gasto a falar dos problemas em vez de aplicado à procura de soluções.
Devia ser perfeitamente óbvio para qualquer pessoa adulta que a maioria dos problemas não se resolvem por simplesmente falarmos deles, mas se há coisa de que estou seguro é que a minha própria capacidade de ignorar o óbvio nunca deixará de me surpreender
Sucedeu-me um desses momentos há pouco, quando uma gradual e variada sucessão de acontecimentos me levou a tomar consciência de algo em que sempre acreditei, mas que estava esquecido e desligado do meu pensamento e quotidiano: detesto quando o tempo é gasto a falar dos problemas em vez de aplicado à procura de soluções.
Devia ser perfeitamente óbvio para qualquer pessoa adulta que a maioria dos problemas não se resolvem por simplesmente falarmos deles, mas se há coisa de que estou seguro é que a minha própria capacidade de ignorar o óbvio nunca deixará de me surpreender
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