Jobs is in the details
Adoro quando alguma coisa me recorda a verdade das palavras normalmente atribuídas a Mies Van der Rohe, as de Deus e dos detalhes. Quando ouvimos falar do design da Apple lembramo-nos das formas agradáveis e cores apelativas dos aparelhos que a marca põe no mercado, mas bom design é sempre mais que estética, e é disso que se trata quando se fala do reino do senhor Jobs que, reza a lenda, é o decisor final de todos os detalhes dos novos produtos (look and feel perfeito ou tragam-me outra versão, parece ser o estilo).
Às vezes pode uma coisa tão simples, corriqueira e pouco romântica como programar o alarme do nosso iPhone, seleccionando a opção de repetição e em seguida assinalando um a um os cinco úteis entre os sete dias da semana que nos são apresentados, um por linha, na tipografia elegante e legível que só conseguimos ver num écran com made in California (mais uma vez, os detalhes) by Apple na caixa.
O momento revelador surge no regresso ao écran anterior, onde em vez do aglomerado trapalhão de dias da semana que (num raciocínio viciado em anos de utilização de telefones desenhados por engenheiros) esperaríamos ver, surge, em vez disso, certeiro e elegante: 9:25h, todos os dias da semana.
Às vezes pode uma coisa tão simples, corriqueira e pouco romântica como programar o alarme do nosso iPhone, seleccionando a opção de repetição e em seguida assinalando um a um os cinco úteis entre os sete dias da semana que nos são apresentados, um por linha, na tipografia elegante e legível que só conseguimos ver num écran com made in California (mais uma vez, os detalhes) by Apple na caixa.
O momento revelador surge no regresso ao écran anterior, onde em vez do aglomerado trapalhão de dias da semana que (num raciocínio viciado em anos de utilização de telefones desenhados por engenheiros) esperaríamos ver, surge, em vez disso, certeiro e elegante: 9:25h, todos os dias da semana.
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